Rodrigo Mattar é editor dos programas Grid Motor e Linha de Chegada do Sportv e comentarista, tem 38 anos, carioca, criado em Ramos, e é um apaixonado por carros velozes de qualquer categoria dos quatro cantos do planeta.
Stop and Go: Quem foi o maior incentivador para sua carreira?
Rodrigo Mattar: Não tive um grande incentivador na família, a não ser meu pai, que no início dos anos 80 começou a comprar um monte de revistas – “Quatro Rodas” e depois “Auto Esporte” – pra mim. Nos tempos em que eram raras as transmissões – se não me falhe a memória, só passava na TV a Fórmula 1, a Stock Car e a Fórmula 2 Brasil, as revistas eram a tábua de salvação pra quem gostava de corridas. E ao ver pela primeira vez, de perto, ao vivo e a cores o GP do Brasil de 1981 no Rio de Janeiro, acho que me contaminei pelo vírus do automobilismo e foi daí que começou. Por isso as pessoas estranham quando digo que acompanho corridas há 30 anos. E é verdade: de 1979 pra cá não perdi mais nada.
SAG: Qual foi o momento mais marcante da sua carreira?
RM: Primeiro, ter podido entrevistar o Nelson Piquet quando eu era um mero “foca” do Jornal do Brasil em 1996. Depois, acompanhar in loco o GP do Brasil de Moto e as corridas da Fórmula Indy em Jacarepaguá. Mas o momento que mais guardo com carinho foi quando eu estava detrás das câmeras. Foi em 2001, na corrida de encerramento do Mundial de 500cc aqui no Brasil. A corrida foi interrompida no início em razão da chuva e começou a correria... quem sai na frente na segunda parte, que tipo de pneu os pilotos vão usar na segunda parte... e aí entrou no fone de ouvido do rádio o gerente de eventos da Globo, Emanuel Castro, um dos caras que mais acreditou no meu trabalho. E o que ele ia me pedindo, eu fui conseguindo. Era eu sozinho correndo atrás de tudo. No fim das contas, o Valentino Rossi venceu a corrida, foi sensacional e não se falou de outra coisa na época. Mas o mais legal foi que ele me chamou sozinho na comunicação e despejou uma torrente de elogios pelo trabalho e dedicação. Isso é raro e carrego isso no coração com carinho. Saí de férias alguns dias depois com a certeza do dever cumprido e que meu emprego estava garantido.
SAG: Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?
RM: Sempre são os momentos em que bate aquela incerteza sobre o seu trabalho, quando a gente se questiona se certas coisas, certos sapos que nós engolimos, valem a pena. Passei por muita coisa do tipo e continuei firme. A última situação chata foi ter saído de um programa sem ter sido avisado. Acho que o mínimo que se espera numa empresa de comunicação é que se digam as coisas. Algumas decisões são estranhas. Mas a gente tem que assimilar, ganhar mais força e provar que conhece do assunto.
SAG: Qual a reportagem mais emocionante que você realizou como comentarista?
RM: Sem dúvida o GP do Brasil do ano passado, com aquele frisson todo em Interlagos na decisão entre Felipe Massa e Lewis Hamilton. Imagine você participar de um programa depois de uma corrida onde o piloto da Ferrari venceu, chegou a pôr a mão na taça por 20 ou 30 segundos e depois perdeu. Como diz um amigo meu, o silêncio em Interlagos depois que tudo terminou foi “ensurdecedor”. Foi muito legal fazer parte dessa história e presenciar a corrida mais sensacional disputada em Interlagos nos últimos anos.
SAG: Como é trabalhar com Reginaldo Leme e Lito Cavalcante no Sportv?
RM: O Reginaldo é meu ídolo! Quando comecei a ver Fórmula 1 como telespectador em 1979, ele já comentava as corridas na Globo. Depois a Bandeirantes pegou o Mundial do ano seguinte e eu não me lembro se ele continuou acompanhando a categoria. Mas em 81, com certeza, ele fazia as transmissões com o Luciano do Valle, então na emissora. E daí ficou até hoje... O que eu admiro no Reginaldo é o bom trânsito que ele tem com os pilotos, com os outros jornalistas, ele é muito bem relacionado. Como apresentador, eu acho que ele às vezes fica meio “preso”, muito tenso, mas ele melhorou muito durante todos esses anos. O Lito é outra fonte de aprendizado, sem dúvida alguma. A gente já teve umas escaramuças, coisa típica de quem às vezes parece incomodado com o galo novo chegando no galinheiro. Mas esclareceram pra ele que eu não queria tomar o lugar de ninguém. Nunca quis. Vim pra somar e quando eu entrei como comentarista em 2003, nem sonhava que isso fosse acontecer tão rápido. Eu mesmo sabia das minhas limitações, mas procurei aprender. E continuo aprendendo, dia após dia.
SAG: Qual a maior dificuldade que você já passou numa transmissão como comentarista e editor?
RM: As maiores dificuldades são com a falta de informação. Fica chato quando a gente fala uma coisa no vídeo e na realidade, muitas vezes a coisa é completamente diferente. Como fazemos transmissão “off-tube”, quase sempre o que falamos não é o que acontece. Nesse ano, durante a temporada da GT3, fui muito questionado por isso e chegaram a me pedir pra ‘bater’ menos na categoria. Desde que os organizadores façam por onde não receber críticas, eles serão criticados. E o campeonato desse ano chegou a ter corridas com oito, nove carros. Onde querem chegar aqueles que fazem uma categoria brasileira com tão poucos carros? Espero que pra 2010 esse campeonato melhore e as informações venham de acordo com o que queremos e desejamos.
SAG: Quem foi e quem é o seu ídolo no automobilismo?
RM: Nelson Piquet, como piloto, foi o melhor que vi até hoje. Pela capacidade de ganhar títulos com carros inferiores, pelo grande conhecimento de mecânica e por ser um dos grandes estrategistas de pista na Fórmula 1. Igual a ele nesse item, só o Schumacher. Como pessoa, Emerson Fittipaldi é um cara fantástico. Não conquistou dois títulos na F-1, duas 500 Milhas de Indianápolis e um título da Indy por acaso. E hoje o melhor piloto, pra mim, chama-se Fernando Alonso.
Stop and Go: Quem foi o maior incentivador para sua carreira?
Rodrigo Mattar: Não tive um grande incentivador na família, a não ser meu pai, que no início dos anos 80 começou a comprar um monte de revistas – “Quatro Rodas” e depois “Auto Esporte” – pra mim. Nos tempos em que eram raras as transmissões – se não me falhe a memória, só passava na TV a Fórmula 1, a Stock Car e a Fórmula 2 Brasil, as revistas eram a tábua de salvação pra quem gostava de corridas. E ao ver pela primeira vez, de perto, ao vivo e a cores o GP do Brasil de 1981 no Rio de Janeiro, acho que me contaminei pelo vírus do automobilismo e foi daí que começou. Por isso as pessoas estranham quando digo que acompanho corridas há 30 anos. E é verdade: de 1979 pra cá não perdi mais nada.
SAG: Qual foi o momento mais marcante da sua carreira?
RM: Primeiro, ter podido entrevistar o Nelson Piquet quando eu era um mero “foca” do Jornal do Brasil em 1996. Depois, acompanhar in loco o GP do Brasil de Moto e as corridas da Fórmula Indy em Jacarepaguá. Mas o momento que mais guardo com carinho foi quando eu estava detrás das câmeras. Foi em 2001, na corrida de encerramento do Mundial de 500cc aqui no Brasil. A corrida foi interrompida no início em razão da chuva e começou a correria... quem sai na frente na segunda parte, que tipo de pneu os pilotos vão usar na segunda parte... e aí entrou no fone de ouvido do rádio o gerente de eventos da Globo, Emanuel Castro, um dos caras que mais acreditou no meu trabalho. E o que ele ia me pedindo, eu fui conseguindo. Era eu sozinho correndo atrás de tudo. No fim das contas, o Valentino Rossi venceu a corrida, foi sensacional e não se falou de outra coisa na época. Mas o mais legal foi que ele me chamou sozinho na comunicação e despejou uma torrente de elogios pelo trabalho e dedicação. Isso é raro e carrego isso no coração com carinho. Saí de férias alguns dias depois com a certeza do dever cumprido e que meu emprego estava garantido.
SAG: Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?
RM: Sempre são os momentos em que bate aquela incerteza sobre o seu trabalho, quando a gente se questiona se certas coisas, certos sapos que nós engolimos, valem a pena. Passei por muita coisa do tipo e continuei firme. A última situação chata foi ter saído de um programa sem ter sido avisado. Acho que o mínimo que se espera numa empresa de comunicação é que se digam as coisas. Algumas decisões são estranhas. Mas a gente tem que assimilar, ganhar mais força e provar que conhece do assunto.
SAG: Qual a reportagem mais emocionante que você realizou como comentarista?
RM: Sem dúvida o GP do Brasil do ano passado, com aquele frisson todo em Interlagos na decisão entre Felipe Massa e Lewis Hamilton. Imagine você participar de um programa depois de uma corrida onde o piloto da Ferrari venceu, chegou a pôr a mão na taça por 20 ou 30 segundos e depois perdeu. Como diz um amigo meu, o silêncio em Interlagos depois que tudo terminou foi “ensurdecedor”. Foi muito legal fazer parte dessa história e presenciar a corrida mais sensacional disputada em Interlagos nos últimos anos.
SAG: Como é trabalhar com Reginaldo Leme e Lito Cavalcante no Sportv?
RM: O Reginaldo é meu ídolo! Quando comecei a ver Fórmula 1 como telespectador em 1979, ele já comentava as corridas na Globo. Depois a Bandeirantes pegou o Mundial do ano seguinte e eu não me lembro se ele continuou acompanhando a categoria. Mas em 81, com certeza, ele fazia as transmissões com o Luciano do Valle, então na emissora. E daí ficou até hoje... O que eu admiro no Reginaldo é o bom trânsito que ele tem com os pilotos, com os outros jornalistas, ele é muito bem relacionado. Como apresentador, eu acho que ele às vezes fica meio “preso”, muito tenso, mas ele melhorou muito durante todos esses anos. O Lito é outra fonte de aprendizado, sem dúvida alguma. A gente já teve umas escaramuças, coisa típica de quem às vezes parece incomodado com o galo novo chegando no galinheiro. Mas esclareceram pra ele que eu não queria tomar o lugar de ninguém. Nunca quis. Vim pra somar e quando eu entrei como comentarista em 2003, nem sonhava que isso fosse acontecer tão rápido. Eu mesmo sabia das minhas limitações, mas procurei aprender. E continuo aprendendo, dia após dia.
SAG: Qual a maior dificuldade que você já passou numa transmissão como comentarista e editor?
RM: As maiores dificuldades são com a falta de informação. Fica chato quando a gente fala uma coisa no vídeo e na realidade, muitas vezes a coisa é completamente diferente. Como fazemos transmissão “off-tube”, quase sempre o que falamos não é o que acontece. Nesse ano, durante a temporada da GT3, fui muito questionado por isso e chegaram a me pedir pra ‘bater’ menos na categoria. Desde que os organizadores façam por onde não receber críticas, eles serão criticados. E o campeonato desse ano chegou a ter corridas com oito, nove carros. Onde querem chegar aqueles que fazem uma categoria brasileira com tão poucos carros? Espero que pra 2010 esse campeonato melhore e as informações venham de acordo com o que queremos e desejamos.
SAG: Quem foi e quem é o seu ídolo no automobilismo?
RM: Nelson Piquet, como piloto, foi o melhor que vi até hoje. Pela capacidade de ganhar títulos com carros inferiores, pelo grande conhecimento de mecânica e por ser um dos grandes estrategistas de pista na Fórmula 1. Igual a ele nesse item, só o Schumacher. Como pessoa, Emerson Fittipaldi é um cara fantástico. Não conquistou dois títulos na F-1, duas 500 Milhas de Indianápolis e um título da Indy por acaso. E hoje o melhor piloto, pra mim, chama-se Fernando Alonso.
SAG: Como surgiu a idéia do nome do blog a mil por hora?
RM: Eu tinha um outro espaço, chamado “Saco de Gatos”, que era mais geral, abrangente. Quando veio a proposta do Emanuel Castro pra incorporar meu blog à frota da Globo.com, fui pensando em nomes. Um belo dia escrevi pra ele: “Que tal A Mil Por Hora?”. Ele gostou e foi assim que o blog entrou no ar no fim de abril do ano passado. De lá pra cá, já foram mais de 2.400 postagens. Escrevo pra burro!
SAG: Qual é a categoria que você mais gosta de comentar? E por quê?
RM: Eu amava comentar a Nascar! As transmissões eram geralmente longas, as corridas da Stock Car americana são muito loucas, tem muito piloto braço duro e outros que guiam uma enormidade. Era diversão pura e além disso criamos uma cultura de automobilismo que não era muito conhecida do público brasileiro. Afora os apelidos inventados: Raposa Felpuda (Mark Martin), Jeremias (Jeremy Mayfield), Carlos Eduardo dos Santos (Carl Edwards), Frajola (Michael Waltrip), DJ (Dale Jarrett), Gordito (Tony Stewart). Confesso a vocês que sinto muita saudade daquelas transmissões. Outro dia vi no Justin.TV a Daytona 400 em 2005 e pensei: “Meu Deus, como eu melhorei!”
SAG: Você já acelerou em algum carro de corrida (turismo ou monoposto)? E qual foi a sensação?
RM: Eu fui na carona, duas vezes, de dois Porsches. Andei no 996 com Ricardo Maurício e no 997 com o Max Wilson, dois botas da maior qualidade. E os dois não economizaram comigo dentro do carro. Da primeira vez, fui de macacão e tudo, foi uma experiência incrível. Como nunca tinha andado num carro de corrida, fui empolgado mas com o coração na mão. Quando o Max me levou de carona foi bem mais tranqüilo. Dei uma volta também de Stock com o Adalberto Jardim em 2007 na pseudopista de Jacarepaguá, num dos carros promocionais. Mas não gostei.
SAG: Qual categoria você gostaria de narrar ou comentar na Sportv? E por quê?
RM: Eu gostaria de fazer a Fórmula 1 e a GP2. Mas não sou eu quem decide isso. Vou dar tempo ao tempo e esperar a minha vez de poder fazer alguma transmissão dessas duas categorias.
SAG: Qual o momento mais triste que você comentou? E por quê?
RM: Foi a morte do piloto Rafael Sperafico, na última corrida da Stock Car Light em dezembro de 2007. Por tudo o que aconteceu naquele dia, onde os pilotos vinham se estranhando desde a primeira volta, uma carnificina como eu raramente tinha visto até aquela data. E porque foi um choque tremendo. Rafael era jovem, um bom piloto e eu narrara a última vitória dele na categoria em Campo Grande. Então foi tudo muito doído, muito doloroso. Eu me emocionei com tudo aquilo e depois que saí do prédio do Sportv chorei copiosamente.
RM: Eu tinha um outro espaço, chamado “Saco de Gatos”, que era mais geral, abrangente. Quando veio a proposta do Emanuel Castro pra incorporar meu blog à frota da Globo.com, fui pensando em nomes. Um belo dia escrevi pra ele: “Que tal A Mil Por Hora?”. Ele gostou e foi assim que o blog entrou no ar no fim de abril do ano passado. De lá pra cá, já foram mais de 2.400 postagens. Escrevo pra burro!
SAG: Qual é a categoria que você mais gosta de comentar? E por quê?
RM: Eu amava comentar a Nascar! As transmissões eram geralmente longas, as corridas da Stock Car americana são muito loucas, tem muito piloto braço duro e outros que guiam uma enormidade. Era diversão pura e além disso criamos uma cultura de automobilismo que não era muito conhecida do público brasileiro. Afora os apelidos inventados: Raposa Felpuda (Mark Martin), Jeremias (Jeremy Mayfield), Carlos Eduardo dos Santos (Carl Edwards), Frajola (Michael Waltrip), DJ (Dale Jarrett), Gordito (Tony Stewart). Confesso a vocês que sinto muita saudade daquelas transmissões. Outro dia vi no Justin.TV a Daytona 400 em 2005 e pensei: “Meu Deus, como eu melhorei!”
SAG: Você já acelerou em algum carro de corrida (turismo ou monoposto)? E qual foi a sensação?
RM: Eu fui na carona, duas vezes, de dois Porsches. Andei no 996 com Ricardo Maurício e no 997 com o Max Wilson, dois botas da maior qualidade. E os dois não economizaram comigo dentro do carro. Da primeira vez, fui de macacão e tudo, foi uma experiência incrível. Como nunca tinha andado num carro de corrida, fui empolgado mas com o coração na mão. Quando o Max me levou de carona foi bem mais tranqüilo. Dei uma volta também de Stock com o Adalberto Jardim em 2007 na pseudopista de Jacarepaguá, num dos carros promocionais. Mas não gostei.
SAG: Qual categoria você gostaria de narrar ou comentar na Sportv? E por quê?
RM: Eu gostaria de fazer a Fórmula 1 e a GP2. Mas não sou eu quem decide isso. Vou dar tempo ao tempo e esperar a minha vez de poder fazer alguma transmissão dessas duas categorias.
SAG: Qual o momento mais triste que você comentou? E por quê?
RM: Foi a morte do piloto Rafael Sperafico, na última corrida da Stock Car Light em dezembro de 2007. Por tudo o que aconteceu naquele dia, onde os pilotos vinham se estranhando desde a primeira volta, uma carnificina como eu raramente tinha visto até aquela data. E porque foi um choque tremendo. Rafael era jovem, um bom piloto e eu narrara a última vitória dele na categoria em Campo Grande. Então foi tudo muito doído, muito doloroso. Eu me emocionei com tudo aquilo e depois que saí do prédio do Sportv chorei copiosamente.
SAG: O que você espera das categorias brasileiras na temporada 2010?
RM: Que sejam melhores do que foram em 2009 e que a chegada do Racing Festival organizado pelo Felipe Massa consiga elevar o nível do esporte por aqui. Estávamos carentes de uma boa categoria de base em monopostos e outra intermediária de turismo. Mas o grande problema que o país enfrenta, disparado, no esporte a motor, é a falta de bons autódromos. É vergonhosa a situação de Goiânia, Brasília, Cascavel, Guaporé, Tarumã, Caruaru, Fortaleza e, principalmente, do Rio de Janeiro.
SAG: Qual recado você deixaria para os amantes de automobilismo que acompanham o Blog Stop and Go?
RM: Continuem apoiando o esporte, porque só com a força de vocês ligados no automobilismo é que poderemos fazê-lo crescer. Participem independentemente de onde quer que seja. Um abraço a todos os leitores do blog!
RM: Que sejam melhores do que foram em 2009 e que a chegada do Racing Festival organizado pelo Felipe Massa consiga elevar o nível do esporte por aqui. Estávamos carentes de uma boa categoria de base em monopostos e outra intermediária de turismo. Mas o grande problema que o país enfrenta, disparado, no esporte a motor, é a falta de bons autódromos. É vergonhosa a situação de Goiânia, Brasília, Cascavel, Guaporé, Tarumã, Caruaru, Fortaleza e, principalmente, do Rio de Janeiro.
SAG: Qual recado você deixaria para os amantes de automobilismo que acompanham o Blog Stop and Go?
RM: Continuem apoiando o esporte, porque só com a força de vocês ligados no automobilismo é que poderemos fazê-lo crescer. Participem independentemente de onde quer que seja. Um abraço a todos os leitores do blog!
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