Por: José Pedro Morgado
Foto: logo FIA
É impressionante como a Fórmula 1, uma das categorias mais importantes do automobilismo, virou negócio em vez de ser um esporte. A demonstração disso aconteceu no julgamento da Ferrari no caso do jogo de equipe, onde a equipe não tomou uma pena mais severa além da multa de 100 mil dólares aplicada na Alemanha.
Ocorreu a especulação do risco dos pilotos serem desclassificados e a equipe perder os pontos conquistados na etapa ou até a exclusão do campeonato dentre outras coisas, mas o que se obteve foi simplesmente um circo armado em Paris e uma perda de tempo impressionante.
Todo o mundo estava de olho no que poderia acontecer no julgamento, mas o veredicto impressionou a todos com a não punição da Ferrari, desrespeitando os fãs da categoria acompanham pela televisão ou sentado numa desconfortável arquibancada para ver um jogo de equipe, como aconteceu em Hockenheim sem ser punido severamente.
Bernie Ecclestone deve está muito feliz porque seu império ainda não ruiu, mas infelizmente uma viga desse castelo sofreu uma profunda rachadura, pois acabando abalando a legalidade da categoria.
O presidente da FIA Jean Todt já fez muito jogos de equipe, com certeza deve ter ficado feliz com a decisão que adotou.
Como fã e espectador, acredito que tudo não passou de uma marmelada sem tamanho, com isso nem vale a pena ficar relatando desculpas ou declarações das partes envolvidas já que todos saíram satisfeitos e poucos se importaram para quem dá à devida importância à categoria, no caso os fãs.
Muita gente fala que tem que obedecer a empresa em que se trabalha, até concordo que isso é necessário, mas dá saudade de ver aquelas disputas dos anos 80 entre Piquet e Mansell na Williams, Senna e Prost na Mclaren, Prost e Mansell na Ferrari, e até mesmo nessa temporada na Turquia entre Hamilton e Button na Mclaren, bem como a dupla da Red Bull Vettel e Webber, proporcionando ao publico um verdadeiro espetáculo de disputa limpa para um único propósito de vencer.
Essa é a opinião de José Pedro Morgado, da equipe SAG.
Agora gostaria de saber a opinião de vocês que acompanham o blog sobre esse caso, deixem seus comentários
Foto: logo FIA
É impressionante como a Fórmula 1, uma das categorias mais importantes do automobilismo, virou negócio em vez de ser um esporte. A demonstração disso aconteceu no julgamento da Ferrari no caso do jogo de equipe, onde a equipe não tomou uma pena mais severa além da multa de 100 mil dólares aplicada na Alemanha.
Ocorreu a especulação do risco dos pilotos serem desclassificados e a equipe perder os pontos conquistados na etapa ou até a exclusão do campeonato dentre outras coisas, mas o que se obteve foi simplesmente um circo armado em Paris e uma perda de tempo impressionante.
Todo o mundo estava de olho no que poderia acontecer no julgamento, mas o veredicto impressionou a todos com a não punição da Ferrari, desrespeitando os fãs da categoria acompanham pela televisão ou sentado numa desconfortável arquibancada para ver um jogo de equipe, como aconteceu em Hockenheim sem ser punido severamente.
Bernie Ecclestone deve está muito feliz porque seu império ainda não ruiu, mas infelizmente uma viga desse castelo sofreu uma profunda rachadura, pois acabando abalando a legalidade da categoria.
O presidente da FIA Jean Todt já fez muito jogos de equipe, com certeza deve ter ficado feliz com a decisão que adotou.
Como fã e espectador, acredito que tudo não passou de uma marmelada sem tamanho, com isso nem vale a pena ficar relatando desculpas ou declarações das partes envolvidas já que todos saíram satisfeitos e poucos se importaram para quem dá à devida importância à categoria, no caso os fãs.
Muita gente fala que tem que obedecer a empresa em que se trabalha, até concordo que isso é necessário, mas dá saudade de ver aquelas disputas dos anos 80 entre Piquet e Mansell na Williams, Senna e Prost na Mclaren, Prost e Mansell na Ferrari, e até mesmo nessa temporada na Turquia entre Hamilton e Button na Mclaren, bem como a dupla da Red Bull Vettel e Webber, proporcionando ao publico um verdadeiro espetáculo de disputa limpa para um único propósito de vencer.
Essa é a opinião de José Pedro Morgado, da equipe SAG.
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